Sente só o que pode vir em 2008, segundo a DPAS:
- A EMI deve lançar uma caixa de singles em vinil;
- O remaster de Stormbringer ficou para abril/maio;
- Já estão trabalhando no remaster de Come Taste the Band, mas eles preferem não prometer nada em termos de datas;
- O terceiro DVD de arquivos do Deep Purple pode ser finalizado neste ano. O primeiro foi o Machine Head Live. O segundo foi o de California Jam. O que será que vem aí? Rises Over Japan?
- A Purple Records deve lançar pela primeira vez em CD a gravação de estúdio do Gemini Suite, de Jon Lord, gravado sem o restante do Deep Purple e com letra diferente da versão ao vivo com a banda.
- É possível também que a Purple Records lance o show do Deep Purple em Springfield, em 1976. Embora haja 110 minutos de gravação, algumas canções estão incompletas.
- Pela primeira vez, estão falando em lançar remasters dos discos gravados pelo Deep Purple nos anos 80, Perfect Strangers e House of Blue Light. "Adoraríamos ouvir Roger Glover tirar fora o verniz comercial dos anos 80 de algumas das faixas", diz a DPAS.
- Alguns livros também devem sair.
- Glenn Hughes e David Coverdale devem lançar novos discos em 2008. Será o primeiro disco do Coverdale com novas faixas em vários anos.
- Don Airey prepara um novo disco solo. Roger Glover também.
- Deve sair um DVD com gravações raras da banda Gillan. Será que isso inclui o ótimo material da caixa dos singles?
- Aparentemente, Blackmore's Night vai lançar um novo disco de estúdio.
- Jon Lord tem três trabalhos orquestrais na gaveta pra lançar: o Concerto de Durham, o Boom of the Tingling Strings e Disguises. Ele deve fazer mais um show do Concerto de Durham em Liverpool. Talvez haja shows da Hoochie Coochie Men, com quem Lord já gravou dois discos.
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terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Da bola de cristal da DPAS
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segunda-feira, 25 de setembro de 2006
Um minuto de silêncio
Sir Malcolm Arnold, o maestro que regeu e ajudou Jon Lord a compor o Concerto for Group and Orchestra e Gemini Suite, morreu neste sábado. Tinha 85 anos de idade. Em 1993, foi coroado cavaleiro.
Arnold era um compositor de mão cheia, especialmente para filmes. Era dele, por exemplo, a trilha assoviada de "A Ponte do Rio Kwai" (ou de "A Ponte do Rio Que Cai", pra quem via o Faustão no começo dos anos 90), com a qual ganhou um Oscar. Ele escreveu trilhas para mais de 80 filmes nos anos 50. Ao todo, escreveu 132 trilhas e mais de 20 concertos. Um livro inglês o classifica como o "compositor mais mal entendido" da Grã-Bretanha.
O obituário de Arnold publicado no The Times o descreve como um gênio visionário que sofria de distúrbios psíquicos: seria esquizofrênico, depressivo e teria tido problemas com álcool.
O texto do Times não especifica a causa da morte. (Tampouco menciona sua colaboração com o Deep Purple.) O Daily Record, porém, diz que ele estava hospitalizado fazia alguns dias.
Em York, na Inglaterra, está em cartaz o balé Os Três Mosqueteiros, cuja música foi composta por Arnold. Na sexta-feira, um dia antes de sua morte, o jornal The York Press descrevia o maestro como "um dos maiores compositores britânicos vivos".
Já estava marcado para outubro deste ano, quando Arnold completaria 85 anos, o Arnold Festival. Sua música será tocada em vários lugares da Europa, da Ásia e da América do Norte, em 21 e 22 de outubro. No Brasil, Arnold é praticamente desconhecido - especialmente a julgar pelo catálogo das lojas online. O Submarino e a Fnac só têm, cada uma, um CD com sua obra. A Laserland tem seis, mas todos só para importação sob encomenda. Assim sendo, não tem Malcolm Arnold's Day no Brasil, a menos que alguém apresente o DVD do Concerto em público.
Conheça também seu website oficial e o da Malcolm Arnold Society.
A Malcolm Arnold Society tem na internet um alentado artigo sobre a colaboração entre Arnold e Jon Lord. Nesse artigo, Vincent Budd descreve a parceria e conclui:
"As colaborações de Jon Lord com Malcolm Arnold, e mais tarde com Eberhard Schoener, à sua própria maneira mostram que delícias musicais podem ser conquistadas quando os músicos têm bravura suficiente para tentar sacudir os grilhões culturais com os quais a humanidade tratou de prender sua vida terrena. O Concerto, Gemini Suite, Windows e Sarabande são trabalhos de valor duradouro e de uma força suprema e formidável. Diversos outros grupos e músicos de rock já tentaram tomar essa veia de exploração musical, alavancando sua linguagem musical com o meio privilegiado da orquestra, muitas vezes com grande efeito e, sim, ocasionalmente menos que isso. Entretanto, a série de álbuns que Jon Lord produziu entre 1969 e 1976 tem poucos rivais, e se constitui num corpo ímpar de entretenimento musical, para ser apreciado por qualquer amante da música pronto para fruí-lo com de coração alegre e menos endurecido."
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