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sábado, 17 de março de 2012

Há 10 anos, Airey se tornava o titular do teclado


Referências a Guerra nas Estrelas e um show de luzes durante o solo de teclado - além de um sorriso aberto, simpático e inconfundível - fazem parte de todos os shows do Deep Purple desde 17 de março de 2002, quando Don Airey entrou para o time titular. Ele havia coberto uma licença de Jon Lord em 2001, e estava a postos quando o mestre se aposentou. 

Estava inaugurada a Mk8 do Deep Purple, cuja primeira foto oficial foi essa aí em cima.

Em 2009, eu e ele fizemos um duelo de máquinas fotográficas. Quem disparasse primeiro ganhava. 

Ele ganhou. 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Airey conta uma dica do Lord

Uma das minhas faixas favoritas do In Rock, quando o ouvi pela primeira vez aos 15 anos de idade, era Hard Lovin' Man. Era um riff que eu conseguia tocar no violão. Agora, essa música faz parte do novo setlist do Deep Purple. Nem nos melhores anos da Mk2, quando foi gravada, ela chegou ao palco. (Adoro esse trabalho de garimpo nas últimas duas formações do Deep Purple, aliás.)

Em entrevista ao Windsor Star, Don Airey diz que conversou com Jon Lord recentemente e contou ao mestre que eles haviam resgatado a pérola.

"Ele me disse pra tocar a linha de teclado o mais alto que eu pudesse. Também disse pra eu nunca me meter na frente dos rolos de bateria do Ian Paice."

Chequemos o novo, então.



O original, conforme inaugurado no Top of the Pops, da BBC, com entrevista do Jon Lord e tudo:



Qual seu veredito? Airey aprendeu?

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Se a vida fosse fácil

Roger Glover lança em 11 de julho seu novo disco solo, "If Life Was Easy". Ele tem o carimbo "with Guilty Party", indicando que é mais ou menos a mesma banda que gravou seu disco anterior, "Snapshot", de 2002. Isso inclui sua filha, a excelente vocalista Gillian Glover.

EDITADO: Glover já trouxe mais detalhes do disco, mas não tive tempo de trazer. Don Airey, o tecladista do Deep Purple, é outro dos convidados para o disco. Segundo o baixista, as canções refletem tudo o que ele passou nos últimos cinco anos: separação, novo casamento, virar pai coroa, virar avô ao mesmo tempo, mudar de pais (hoje ele mora na Suíça). Esta é a lista das faixas e seus respectivos músicos:

DON’T LOOK NOW [EVERYTHING HAS CHANGED] (Roger Glover/Randall Bramblett)
Randall Bramblett – vocals, keyboards, saxophone
Gillian Glover – vocals
Roger Glover – bass, baglama, guitar, piano
Joe Bonadio – drums, percussion
Oz Noy – guitars
Harvey Jones – synthesizers

BOX OF TRICKS (Roger Glover)
Roger Glover – Vocals, bass, guitar, programming
Eliot Denenberg – drums, guitar atmosphere

MOONLIGHT (Roger Glover)
Gillian Glover – vocals
Roger Glover – Godin fretless bass
Randall Bramblett – keyboards
Joe Bonadio – drums, percussion
Oz Noy – guitars
Joe Mennonna – horns, horn arrangement

THE CAR WON‘T START (Roger Glover)
Roger Glover – vocals, guitar, harmonica, Godin fretless bass, keyboards, percussion, programming.
Nicky Moroch – guitar

THE DREAM I HAD (Roger Glover)
Dan McCafferty and Pete Agnew – vocals
Roger Glover – guitar, bass, percussion
Joe Bonadio – drums, percussion
Oz Noy – slide, guitar

STAND TOGETHER (Roger Glover/Randall Bramblett)
Randall Bramblett – vocals, keyboards
Gillian Glover – vocals
Roger Glover – bass, keyboards, programming
Don Airey – pianet
Joe Bonadio – drums, percussion
Oz Noy – guitars

IF LIFE WAS EASY (Roger Glover)
Roger Glover – vocals, Spanish and electric guitars, Godin fretless bass, percussion

WELCOME TO THE MOON (Roger Glover)
Roger Glover – vocals, bass, guitar, keyboards, percussion, programming

SET YOUR IMAGINATION FREE (Roger Glover/Gillian Glover)
Gillian Glover – vocals
Roger Glover – bass, guitar, strings
Randall Bramblett – keyboards
Joe Bonadio – drums, percussion
Oz Noy – sitar guitars

WHEN LIFE GETS TO THE BONE (Roger Glover)
Roger Glover – vocals, guitar, bass, percussion

WHEN THE DAY IS DONE (Roger Glover)
Walther Galley – vocals
Roger Glover – guitar, keyboards, percussion, programming
Sim Jones – strings, string arrangement

STARING INTO SPACE (Roger Glover)
Roger Glover – vocals, bass, guitar, synthesizer, percussion, programming

GET AWAY (CAN’T LET YOU) (Roger Glover /Gillian Glover)
Gillian Glover – vocals
Randall Bramblett – piano
Roger Glover – bass
Joe Bonadio – drums, percussion, electric drill
Oz Noy – guitar
Nicky Moroch - guitar
Joe Mennonna – horns, horn arrangement

THE GHOST OF YOUR SMILE (Roger Glover)
Mickey Lee Soule – vocals
Randall Bramblett – keyboards
Roger Glover – Godin fretless bass, keyboards, percussion
Oz Noy - acoustic guitar
Joe Bonadio – drums, percussion
Nicky Moroch – lead guitar

CRUEL WORLD (Roger Glover)
Roger Glover – vocals, bass, acoustic and ‘Tin–Tone’ guitars, percussion, programming
Randall Bramblett – keyboards
Joe Bonadio – drums, percussion
Oz Noy – sitar guitar

FEEL LIKE A KING (Roger Glover)
Sahaj Ticotin – vocals
Roger Glover – vocals, lead and rhythm guitars, bass, programming
Joe Bonadio – drums, percussion
Nicky Moroch – guitar

domingo, 22 de maio de 2011

Don Airey com disco novo no forno

Dia 22 de agosto, sai lá fora o terceiro disco solo do tecladista Don Airey. O título é "All Out". Numa das faixas, quem toca guitarra é Joe Bonamassa, da Black Country Communion.

Airey é um nerd de boa cepa. Sempre coloca menções a Star Wars em seus solos. Neste disco, uma das faixas se chama "Wrath of Thor". A lista completa é esta:

1. The Way I Feel Inside
02. Estancia
03. People In Your Head
04. B'cos
05. Running From The Shadows
06. Right Arm Overture
07. Fire
08. Lon Road
09. Wrath Of Thor
10. Tobruk

sexta-feira, 27 de março de 2009

Três resenhas

Recebi na última semana dois discos que eu estava esperando. Também ouvi um terceiro, que ganhei inesperadamente. Ouvi os três com bastante calma nos últimos dias, então estou pronto pra fazer a resenha pra vocês. Duvido que qualquer um deles saia no Brasil, infelizmente.

1) STORMBRINGER (Remaster)

    Nunca esperei tanto tempo por um remaster do Purple. Este estava por sair desde 2005. Eu já estava roendo as unhas, porque o vinil de Stormbringer foi o disco que me apresentou ao Purple. Valeu a pena a espera? Acho que sim, especialmente porque, com a cotação atual da libra, importá-lo saiu mais ou menos o preço de um CD duplo nacional. Fosse mais caro, meu bolso teria doído. A remasterização desabafou todas as faixas. O som é mais claro, não apenas mais alto. Dá pra ouvir bem todos os instrumentos (ouça "Love Don't Mean a Thing", por exemplo). As faixas extras são mais ou menos no mesmo nível das de Burn: acrescentam apenas detalhes saborosos ao que a gente já sabia. Não há papo de estúdio, não há faixas inéditas. Há alguns vocais novos. A escolha das faixas, remixadas pelo Glenn Hughes, realça a contribuição dele ao álbum: nenhuma delas nunca foi tocada pelo Purple ao vivo, porque são exatamente as que o Blackmore julgava funkeiras demais para a idéia dele do que o Deep Purple devia ser. O Rasmus Heide, do The Highway Star, diz que elas realçam os motivos pelos quais o Blackmore saiu da banda - o que faz sentido. Ao mesmo tempo, são as mais improváveis de ouvir versões diferentes. Não são óbvias. Não fizeram uma nova versão da faixa-título, que sempre levanta a galera nos shows de tributo, por exemplo. Holy Man, posta em primeiro lugar entre os remixes, não traz absolutamente nenhuma novidade que eu tenha notado. Mas é o grande momento da carreira do Hughes, seu primeiro número-solo no Deep Purple. You Can't Do It Right está com um baixão mais agressivo, gostoso de ouvir. Diz o livreto do Simon Robinson que essa foi a primeira faixa que foi descoberta nos arquivos profundos da EMI - e quem descobriu achou que era Earth, Wind and Fire. Love Don't Mean a Thing trouxe um pandeiro e um tecladão mais alto no final, sobre o "looking for lovin'... I need a livin...". Apesar de o teclado ser genial, ele abafou o solo de guitarra, que eu acho mais genial ainda. No livreto, diz que essa letra na verdade vem de um cantor de rua que parou o Blackmore pra cantar pra ele um negócio que tinha composto. Aí, o Blackmore levou o cara pro Starship 1 e chamou o Hughes pra compor. O nome do cantor de rua nunca apareceu. Hold On ficou muito legal, com alguns versos cantados de um jeito diferente. Instigante. High Ball Shooter é instrumental - pra você e eu e todo mundo cantar junto. Se preferir não cantar, preste atenção no baixo funkeado. Acho que foi por isso que o Hughes remasterizou essa.


2) ONE EYE TO MOROCCO (Ian Gillan)

    O Ian Gillan tem uma coisa que eu acho muito legal nos discos dele fora do Purple: ele realmente SAI do Purple nesses discos. Mais ainda: ele não tem a mínima preocupação em seguir um estilo definido. Pra pegar só os discos que ele assina com o próprio nome (sem ser uma banda), Naked Thunder é de um jeito, o Toolbox é de outro, o Dreamcatcher é de outro, Gillan's Inn é de outro e One Eye to Morocco é de outro diferente. A faixa-título começa com um floreado meio árabe, cítaras e um riff que bem podiam estar na novela da Juliana Paes. Mas o Marrocos do título é uma referência obscura - é uma expressão comum na República Tcheca pra se referir aos distraídos. O disco traz uns rocks bem vigorosos, como "No Lotion for That" e "Change My Ways" (que aliás é a que mais parece Purple, mas é diferente). Três faixas são compostas pelo guitarrista Michael Lee Jackson, incluindo "Texas State of Mind", que também está no DVD "Live in Anaheim". O que me chamou mais a atenção nesse disco é que ele enfatiza o novo jeito que o Gillan descobriu de cantar pelo menos desde 2002/2003. Ele não tem mais os agudos dos anos 70, e seria covardia exigir isso dele. Em outras resenhas eu observei que ele saboreia mais as palavras. Ouvindo esse disco é que me caiu a ficha: hoje, ele canta mais com os recursos da boca do que com os da garganta.


3) A LIGHT IN THE SKY (Don Airey)

    Este eu ganhei autografado do próprio tecladista, depois de um duelo de máquinas fotográficas no backstage do Purple (ele disparou primeiro e ganhou). É um material quase completamente instrumental, focado nos teclados. E Airey usa vários teclados. Alguns efeitos saem direto das brincadeiras sonoras que ele faz durante seus solos que fazem tremer o chão dos shows do Deep Purple. Se você ouvir o disco casualmente, apenas botar e ouvir, ele é um ótimo disco de tecladista. Você pode dizer: "pombas, esse Airey toca bem pra cacilda". Mas experimente ouvi-lo prestando atenção nos títulos das músicas. Pense neles enquanto ouve faixas como "Ripples in the fabric of time" (rasgos no tecido do tempo) e "Space troll patrol" (patrulha dos trolls do espaço). As faixas são altamente evocativas de imagens de viagens no tempo, monstros espaciais, odisséias no espaço. Algumas faixas têm vocal. Elas lembram um pouco o Purple, um pouco o Rainbow, com seus riffs pesadões. O poderoso pulmão do cantor Carl Sentance lembra o do Dio. Gosto muito de música instrumental. Conhecia muito pouco do trabalho solo do Airey. Isso me estimulou a ir atrás de "K2", o álbum anterior dele. Mas não percam de jeito nenhum o site pessoal do tecladista. É uma experiência visual e tanto.

terça-feira, 3 de março de 2009

Novo disco este ano?

Don Airey, em entrevista ao Classic Rock Revisited:

    Vamos fazer um disco, provavelmente este ano, O último que fizemos nos manteve na estrada pelos últimos três anos, que é a duração dessa turnê.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Solando com os mestres

Don Airey acaba de terminar sua turnê solo na Europa, divulgando seu disco solo, "A Light in the Sky". O The Highway Star postou vídeos. Ele tocou até coisas que gravou com o Rainbow e o Ozzy, mas nada do Deep Purple - isso ele deixa para a vindoura turnê.

Sexta-feira, foi o Ian Gillan quem começou uma turnê solo européia que vai até dia 10 de fevereiro. Ele está divulgando seu álbum solo "One Eye to Morocco", que já está em pré-venda na Amazon germânica.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Da bola de cristal da DPAS

Sente só o que pode vir em 2008, segundo a DPAS:

- A EMI deve lançar uma caixa de singles em vinil;

- O remaster de Stormbringer ficou para abril/maio;

- Já estão trabalhando no remaster de Come Taste the Band, mas eles preferem não prometer nada em termos de datas;

- O terceiro DVD de arquivos do Deep Purple pode ser finalizado neste ano. O primeiro foi o Machine Head Live. O segundo foi o de California Jam. O que será que vem aí? Rises Over Japan?

- A Purple Records deve lançar pela primeira vez em CD a gravação de estúdio do Gemini Suite, de Jon Lord, gravado sem o restante do Deep Purple e com letra diferente da versão ao vivo com a banda.

- É possível também que a Purple Records lance o show do Deep Purple em Springfield, em 1976. Embora haja 110 minutos de gravação, algumas canções estão incompletas.

- Pela primeira vez, estão falando em lançar remasters dos discos gravados pelo Deep Purple nos anos 80, Perfect Strangers e House of Blue Light. "Adoraríamos ouvir Roger Glover tirar fora o verniz comercial dos anos 80 de algumas das faixas", diz a DPAS.

- Alguns livros também devem sair.

- Glenn Hughes e David Coverdale devem lançar novos discos em 2008. Será o primeiro disco do Coverdale com novas faixas em vários anos.

- Don Airey prepara um novo disco solo. Roger Glover também.

- Deve sair um DVD com gravações raras da banda Gillan. Será que isso inclui o ótimo material da caixa dos singles?

- Aparentemente, Blackmore's Night vai lançar um novo disco de estúdio.

- Jon Lord tem três trabalhos orquestrais na gaveta pra lançar: o Concerto de Durham, o Boom of the Tingling Strings e Disguises. Ele deve fazer mais um show do Concerto de Durham em Liverpool. Talvez haja shows da Hoochie Coochie Men, com quem Lord já gravou dois discos.

terça-feira, 27 de setembro de 2005

Glover descreve os colegas

"Ian Gillan é um pouco mais alto que eu, Don Airey tem muita informação que pouca gente conhece, Ian Paice gosta de comida, Steve Morse é um expert em pizza, Ritchie Blackmore costumava jogar dardos, Jon Lord nunca jogou dardos, David Coverdale usava óculos quando entrou pra banda, Glenn Hughes hoje usa óculos às vezes, Joe Lynn Turner é de Nova Jérsei, Joe Satriani gosta de macarrão, Tommy Bolin sempre pintava o cabelo."

Em seu site, em resposta a uma fã de 13 anos que prometeu "ficar esperando feito uma gatinha". Esperou dois anos, hoje tem 15.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005

Vivendo alto

O Living Loud, projeto do qual participam Don Airey e Steve Morse, é assunto da coluna do Arthur Dapieve no No Mínimo.

sexta-feira, 22 de outubro de 2004

Baixaria (e tecladaria)

Nos bastidores da turnê americana, dois dos três baixistas que já passaram pelo Purple se encontram. Na foto, Don Airey, Glenn Hughes e Roger Glover:

sábado, 4 de janeiro de 2003

Airey toca o Hammond C3 do Lord

No último Q&A do site do Gillan, o Don Airey afirma: "Quando Jon finalmente tornou oficial que estava deixando a banda, ele deixou o Hammond C3 (o teclado que dá o som clássico do Deep Purple) e os leslies (os amplificadores) com a gente enquanto ele pensava o que faria com eles. Jon e eu acertamos, em princípio, que eu vou comprá-los dele, mantendo assim a continuidade do som rolando. Acertamos que, se um dia Jon achar que tomou uma decisão errada nisso, eu devolveria o instrumento para ele."

O Hammond, de caixa de madeira, é um dos teclados elétricos mais cobiçados entre quem manja do negócio. Diz o Jon Lord que, se tu esqueceres que estás com o dedo numa tecla, o som vai se manter até a companhia elétrica cortar a luz.

sábado, 30 de março de 2002

Jon e Don juntos - em 1985

Não, os dois ainda não dividiram as teclas no palco do Deep Purple, embora isso possa acabar acontecendo nos shows britânicos em setembro.

A parceria aconteceu em 1985, num show de Eddie Hardin, e está no CD "Wind in the Willows", que acaba de ser lançado pela Purple Records.

A gravadora também deve lançar, em junho, um CD duplo do Episode Six, a banda de onde vieram Ian Gillan e Roger Glover. O título, "Cornflakes and Crazyfoam", se refere ao que chovia no palco no final dos shows e eles atiravam no público. Sim, muito trash, mas o som é sensacional para quem gosta de rock inglês dos anos 60.

São CINQÜENTA FAIXAS, das quais 40 nunca tinham vindo a público antes. Entre elas estão faixas obscuras de estúdio, singles não-lançados, apresentações no rádio, shows e ensaios. Vão desde o começo da banda, em 1964 (ainda sem Gillan) até o finalzinho, em 1969 --consta que Gillan e Glover fizeram um de seus últimos shows no E6 na noite do dia em que gravaram "Hallellujah", seu teste no Deep Purple.

quinta-feira, 14 de março de 2002

Airey vai substituir o Lord

Jon Lord prepara sua aposentadoria, cada dia mais.

Don Airey, ex-tecladista do Rainbow e que cobriu as férias do bom e velho TOMATO, vai voltar a substituí-lo a partir da turnê russa, daqui a alguns dias. Já foi tirada uma foto promocional da nova banda.

Sim, é Deep Purple Mark 8. E eu ainda não voltei a ver Jon Lord.

Corto os pulsos?