Mostrando postagens com marcador capas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador capas. Mostrar todas as postagens

domingo, 18 de fevereiro de 2007

Gillan e o Rei - Tudo a ver

Falei brincando outro dia numa comunidade do Orkut sobre o quanto a capa do disco "Mr. Universe", do Gillan, não condiz com o glorioso conteúdo do play. "Parece capa de disco do Roberto Carlos", eu disse, meio que brincando.

Resolvi pagar pra ver o que meu cantor favorito tem a ver com o cantor favorito do meu pai. E tem a ver. Vejam abaixo as capas separadas no nascimento:



Roberto Carlos 1995 x Mr. Universe (1979)



Roberto Carlos 1969 x Naked Thunder (1990)



Roberto Carlos 1994 x Toolbox (1992)

domingo, 11 de setembro de 2005

Que tal as capas do Purple?

Ainda não vi ninguém que tenha gostado da capa de Rapture of the Deep. Ainda não escrevi pro Glover, que foi quem teve a idéia. Mas o Deep Purple sempre foi uma banda em que o som vale mais do que a imagem. Alguns exemplos de capas desse tipo:

Abandon - eu acho até bonita essa capa, mas o disco já foi acusado por fanáticos religiosos de induzir ao suicídio. Por não ser à prova de idiotas, vem pra lista.



The Battle Rages On - aos 16 anos, quando saiu o disco, eu quase tatuei isso no braço. Por sorte, eu tive bom senso.



Slaves and Masters - ok, a capa é até estilosa, o ranço é muito por causa do som. Mas desde os 14 anos tenho pesadelos ao enxergar o Fernando Collor estilizado naquela bola de cristal.



Who Do We Think We Are - sentado na calçada, de canudo e canequinha, tublét-tublin... eu vi uma bonequinha, tublét-tublin... fazendo uma bolinha, tublét-tublin... bolinha de sabão, tublét-tublin, bolinha de sabão, tublét-tublin...



Burn - sim, até eu quero comprar essas velas. Mas é bizarro, concordam?

sexta-feira, 19 de agosto de 2005

Ioannis, o homem da capa

Conheçam Ioannis Nikolaos Vasilopoulos, o artista encarregado da capa do Rapture of the Deep.

segunda-feira, 13 de outubro de 2003

Ride the rainbow, crack the sky

A Deep Purple Appreciation Society botou no ar uma discografia ilustrada de Stormbringer. Foi o primeiro disco do Purple que eu ouvi, num vinil comido por traças (!), então tenho um carinho especial por ele.

Além das curiosas capas internacionais (como a argentina, em que o disco é renomeado Traetormentas, e da moçambicana, que é cor de laranja), a discografia traz algumas curiosidades que eu não sabia. Quais sejam:

1) Na Coréia do Sul, a faixa "Stormbringer" foi censurada e o disco foi renomeado "Soldier of Fortune". Será que foi por causa da "violência" da letra ("ride the rainbow, crack the sky, Stormbringer coming, time to die")? A imagem da capa, que tudo tem a ver com o título Stormbringer e com a letra da faixa vetada, foi mantida. Mais um exemplo de que toda censura é fundamentalmente burra.

2) O disco originalmente se chamaria Silence; a capa original tinha a imagem de uma mulher maquiada pedindo silêncio (é essa que vai aí do lado).

3) Quando foi decidido o nome Stormbringer, eles pensaram em usar a famosa foto que vai lá embaixo, em que uma audiência japonesa enfurecida destruiu a arena no penúltimo show do Ian Gillan no grupo. A imagem foi rejeitada por ser muito destrutiva.

4) A imagem definitiva da capa é uma pintura baseada numa foto famosa de um tornado nos EUA. Alguém conhece essa foto?

Há mais curiosidades sobre Stormbringer num artigo do xiru Giuliano Ventura para o qual eu dei uns pitacos. A coluna dele no site Backstage Pass é bem legal: chama-se "O Grito dos Excluídos" e faz resenhas de discos mezzo obscuros mas muito legais da história do rock.