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quinta-feira, 9 de agosto de 2012
No Facebook
Não tenho conseguido tempo pra postar decentemente no blog.
Ao mesmo tempo, as melhores informações sobre o Deep Purple eu tenho recebido via Facebook, onde consigo seguir membros, ex-membros e colaboradores do Purple e bandas pelas quais seus membros passaram.
Assim, para fazer atualizações rápidas, criei a página do blog Purpendicular no Facebook. Visite, curta, acompanhe.
Quando eu for escrever coisas mais longas, autorais, sobre o Deep Purple, escrevo aqui. Estou com uma engatilhada sobre o Made in Europe, a partir dos comentários no post anterior.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Dez anos de Purpendicular!
Este blog entrou no ar no dia 13 de fevereiro de 2002.
Aquele começo de ano foi um período curioso na história do Deep Purple. A banda fazia uma turnê marcante no Reino Unido, onde Ian Gillan até cantaria Child in Time. E havia o boato de que Jon Lord poderia se aposentar do Deep Purple.
Eu tinha um outro blog, onde eu falava sobre política, guerra, economia e qualquer outro assunto que me viesse à cabeça. Tão empolgado eu andava que comecei a falar MUITO sobre Deep Purple lá. Meus amigos não aguentavam, então resolvi criar um blog só sobre o assunto. Valeu a pena: são dez anos de uma experiência muito interessante. Visite os arquivos para ver.
Fiquei tão empolgado no dia em que criei o blog, e tinha tanto assunto, que pus SETE posts no ar. Se for contabilizar este post, o sétimo mais recente é de mais de um mês atrás. Um dos sete posts era a confirmação de que Jon Lord se aposentaria ao final da turnê inglesa, interrompida por conta de uma gripe do Gillan.
Para comemorar os 10 anos do blog, num ano que aparenta prometer muita coisa boa, fiz uma pequena alteração no layout. Abaixo do logo temos o link para uma página dedicada a cada formação, uma dedicada à discografia, uma aos DVDs e uma aos shows. Até agora, só botei a página da Mk1. Estou puxando do Wikipurple, onde vou manter as páginas dos membros da banda.
Jon Lord foi o motivo da criação do blog. Jon Lord também é o motivo da nova empolgação: em sua mensagem de feliz ano novo aos fãs, ele disse que está melhor de saúde e que deve ter boas notícias na semana que vem. Suponho que seja uma turnê com sua banda pela Europa. Pelo que ouvi por alto de boa fonte, possivelmente Paris em abril.
E tem muita coisa aí a caminho: 40 anos de Machine Head, possível disco novo a caminho e tudo mais. O remaster de Perfect Strangers, que devia ter saído no ano passado, pode ser que saia neste ano.
O que você espera do Deep Purple em 2012?
Aquele começo de ano foi um período curioso na história do Deep Purple. A banda fazia uma turnê marcante no Reino Unido, onde Ian Gillan até cantaria Child in Time. E havia o boato de que Jon Lord poderia se aposentar do Deep Purple.
Eu tinha um outro blog, onde eu falava sobre política, guerra, economia e qualquer outro assunto que me viesse à cabeça. Tão empolgado eu andava que comecei a falar MUITO sobre Deep Purple lá. Meus amigos não aguentavam, então resolvi criar um blog só sobre o assunto. Valeu a pena: são dez anos de uma experiência muito interessante. Visite os arquivos para ver.
Fiquei tão empolgado no dia em que criei o blog, e tinha tanto assunto, que pus SETE posts no ar. Se for contabilizar este post, o sétimo mais recente é de mais de um mês atrás. Um dos sete posts era a confirmação de que Jon Lord se aposentaria ao final da turnê inglesa, interrompida por conta de uma gripe do Gillan.
Para comemorar os 10 anos do blog, num ano que aparenta prometer muita coisa boa, fiz uma pequena alteração no layout. Abaixo do logo temos o link para uma página dedicada a cada formação, uma dedicada à discografia, uma aos DVDs e uma aos shows. Até agora, só botei a página da Mk1. Estou puxando do Wikipurple, onde vou manter as páginas dos membros da banda.
Jon Lord foi o motivo da criação do blog. Jon Lord também é o motivo da nova empolgação: em sua mensagem de feliz ano novo aos fãs, ele disse que está melhor de saúde e que deve ter boas notícias na semana que vem. Suponho que seja uma turnê com sua banda pela Europa. Pelo que ouvi por alto de boa fonte, possivelmente Paris em abril.
E tem muita coisa aí a caminho: 40 anos de Machine Head, possível disco novo a caminho e tudo mais. O remaster de Perfect Strangers, que devia ter saído no ano passado, pode ser que saia neste ano.
O que você espera do Deep Purple em 2012?
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quarta-feira, 13 de abril de 2011
Trazendo de volta o Purpendicular
Você pediu. Você ganhou. Depois de 414 dias, está de volta o Purpendicular.
Este blog foi criado em 2002, quando o Deep Purple passava por uma sacudida fabulosa. Saía Jon Lord, entrava de vez Don Airey, disco novo nos planos... era uma efervescência e os amigos que liam meu outro blog não tinham mais paciência de me ouvir falar deles.
Se em fevereiro de 2010 eu meio que parei de atualizar o blog por causa da falta de assunto, hoje assunto é o que não falta. Olha só:
* Parece que a banda já gravou várias faixas para um novo disco, no estúdio particular do Ian Paice. Pra mim, este é o grande motivador da reabertura deste blog. Há mais de cinco anos eles não lançavam disco novo, e a coisa parecia encaminhada pra virar uma banda cover de si mesma. Disco novo vende pouco, mas oxigena.
* Vai começar uma turnê do Deep Purple com orquestras, nos EUA e no Reino Unido.
* Ian Gillan e Jon Lord tocam junto com Tony Iommi e outros num supergrupo chamado "Who Cares", que deve lançar disco novo em maio
* Glenn Hughes lança disco novo com o Black Country Communion agora em maio também.
* David Coverdale acaba de lançar disco novo com o Whitesnake, chamado "Forevermore"
* Ritchie Blackmore e Ian Paice estão fazendo participações especiais no disco do William Shatner, veja só.
* Jon Lord está lançando um novo projeto tocando blues!
* Steve Morse vai fazer uma participação num disco com o Mike Portnoy.
* Don Airey vai fazer shows solo na Europa agora em abril.
Fora que vai sair o DVD "Phoenix Rising", com cenas do Rises Over Japan e entrevistas com os membros da Mk4, a formação que levou ao extremo todos os excessos e acabou com o Deep Purple há 35 anos. Também preciso falar dos lançamentos que saíram enquanto eu estive fora ("a mensagem dizia... você deixou um número e eu tentei ligar, mas eles escreveram em perfeitos garranchos em espanhol").
De hoje a domingo, começo uma série de posts contando cada uma destas coisas. O primeiro vai ser sobre o novo do Whitesnake - com um DataPurple atualizado e tudo mais.
Este blog foi criado em 2002, quando o Deep Purple passava por uma sacudida fabulosa. Saía Jon Lord, entrava de vez Don Airey, disco novo nos planos... era uma efervescência e os amigos que liam meu outro blog não tinham mais paciência de me ouvir falar deles.
Se em fevereiro de 2010 eu meio que parei de atualizar o blog por causa da falta de assunto, hoje assunto é o que não falta. Olha só:
* Parece que a banda já gravou várias faixas para um novo disco, no estúdio particular do Ian Paice. Pra mim, este é o grande motivador da reabertura deste blog. Há mais de cinco anos eles não lançavam disco novo, e a coisa parecia encaminhada pra virar uma banda cover de si mesma. Disco novo vende pouco, mas oxigena.
* Vai começar uma turnê do Deep Purple com orquestras, nos EUA e no Reino Unido.
* Ian Gillan e Jon Lord tocam junto com Tony Iommi e outros num supergrupo chamado "Who Cares", que deve lançar disco novo em maio
* Glenn Hughes lança disco novo com o Black Country Communion agora em maio também.
* David Coverdale acaba de lançar disco novo com o Whitesnake, chamado "Forevermore"
* Ritchie Blackmore e Ian Paice estão fazendo participações especiais no disco do William Shatner, veja só.
* Jon Lord está lançando um novo projeto tocando blues!
* Steve Morse vai fazer uma participação num disco com o Mike Portnoy.
* Don Airey vai fazer shows solo na Europa agora em abril.
Fora que vai sair o DVD "Phoenix Rising", com cenas do Rises Over Japan e entrevistas com os membros da Mk4, a formação que levou ao extremo todos os excessos e acabou com o Deep Purple há 35 anos. Também preciso falar dos lançamentos que saíram enquanto eu estive fora ("a mensagem dizia... você deixou um número e eu tentei ligar, mas eles escreveram em perfeitos garranchos em espanhol").
De hoje a domingo, começo uma série de posts contando cada uma destas coisas. O primeiro vai ser sobre o novo do Whitesnake - com um DataPurple atualizado e tudo mais.
domingo, 9 de novembro de 2008
O último chilique final
A noite de 9 de novembro de 1993 - registrada originalmente no CD e no DVD "Come Hell or High Water" - foi aquela em que a fricção entre Gillan e Blackmore fez surgir o fogo. Ou a água, se preferirem. Blackmore entrou no palco na metade de Highway Star e sumiu no começo de Black Night. Jogou água no câmera. O homem estava com a macaca.
Nos últimos cinco anos, este blog juntou todas as versões que encontrou a respeito daquela noite fatídica. Em setembro, cheguei a conversar, em Copenhagen, com o megafã Rasmus Heide, autor de uma completa e empolgante, porém triste resenha feita para o The Highway Star. Ele estava lá naquela noite. E foi ele quem viu a cena que eu li pela primeira vez quando foi escrita pelo Gillan em sua autobiografia:
- When Blackmore finally did appear, it was only to leave the venue. He was disguised in his roadie's medieval peasant's outfit (which has since formed the basis of his dress code with Blackmore's Night!) and his girlfriend lead him to the door by way of a dog collar and leash. Very strange.
No ano passado, traduzi neste blog três versões sobre o caso da água. Uma era da autobiografia de Ian Gillan; outra, do website de Candice Night (possivelmente a moça que puxava Blackmore pela coleira); a terceira, do Darker Than Blue, fanzine da DPAS.
Eu tenho o vídeo (em VHS) e o CD daquela noite. Está longe de ser minha performance favorita do Deep Purple. O DVD é editado com entrevistas em que os quatro remanescentes falam mal do Blackmore - algo como a mais comentada do que vista edição do debate do Lula com o Collor em 1989.
A EMI tentou relançar o CD com o show completo, mas em fevereiro do ano passado o Ian Gillan chiou a respeito. Disse ele à BBC:
- "Foi um dos pontos mais baixos da minha vida. De todas as nossas vidas, aliás. De fato, aquela formação só durou cinco ou seis shows depois daquele de Birmingham. Aí, o Ritchie saiu da banda. Desde então, temos 13 anos de estabilidade."
O protesto do Gillan fez efeito. Hoje, você não encontra o DVD de "Come Hell or High Water", novo, por menos de R$ 60 nas principais lojas especializadas. O CD desapareceu feito fumaça. E o CD com o show completo, só em ponta de estoque. No site da Livraria Cultura, custa R$ 90.
Desde a primeira vez em que vi o show, apenas uma parte dele me abre um largo sorriso. Não é nenhuma música do próprio Deep Purple, e sim dos Rolling Stones: "Paint it Black". Eles tocavam isso no início dos anos 70 para o Paice fazer um longo solo de bateria e os outros descansarem um pouco ou talvez irem pra baixo do piano com alguma fã mais empolgada. Em 1993, a música virou uma vitrine dos talentos de cada um dos mestres.
Blackmore esmerilha sua guitarra. Lord põe seus dedos pra dançar sobre o teclado de seu brinquedo favorito. Gillan sorri enquanto surra as congas. Glover, sempre discreto, toca as mesmas duas notas que tocava aos 25 anos pra garantir uma base firme pra piração dos amigos. E Paice bota pra trabalhar os pigmeus percussionistas que traz escondidos sob sua manga. Vá lá que o Blackmore desapareça durante a maior parte do tempo, quando devia trocar solos com o Lord, e volte só no final. Mas aí todos eles estão completamente à vontade fazendo o que sabem fazer melhor.
É esse o Deep Purple para o qual eu tiro o chapéu desde a adolescência:
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Novidades no calendário
Acrescentei ontem algumas datas novas no calendário da história do Deep Purple. Estão lá marcados os aniversários do primeiro e do último show de todas as formações, por exemplo, além de alguns fatos importantes como a morte do Tommy Bolin, a saída do Jon Lord, o California Jam, o incêndio no cassino de Montreux e o famoso caso da água jogada em Come Hell or High Water.
(Algumas coisas bizarras. A Mk4 fez seu primeiro show no dia de Finados. Tommy Bolin morreu no aniversário do incêndio do cassino. A primeira vinda do Deep Purple ao Brasil coincidiu com os aniversários de 19 anos dos shows que deram origem ao Made in Japan - e os dois ex-membros que aniversariavam no período não estavam mais na banda. Quer mais uma? O último show da segunda formação com o Gillan aconteceu exatamente três anos antes do último show da formação com o Turner.)
Também procurei colocar os endereços. Assim, se você abrir os detalhes da data - especialmente se for de um show - vai encontrar um link para o mapa mostrando onde tudo aconteceu.
Em algumas das datas, como a de Come Hell e a do incêndio, já coloquei textos resumindo e links apontando para tudo o que eu já escrevi a respeito neste blog. Não tenho como escrever em tudo agora, mas posso garantir que no dia do aniversário da data os textos estarão no lugar.
Também acrescentei duas datas de shows de uma banda que faz tributo ao Deep Purple em Belo Horizonte (MG), chamada In Rock. Se você também faz tributos ao Deep Purple em algum ponto do Brasil, Entre em contato e me avise que eu coloco lá a data.
(Algumas coisas bizarras. A Mk4 fez seu primeiro show no dia de Finados. Tommy Bolin morreu no aniversário do incêndio do cassino. A primeira vinda do Deep Purple ao Brasil coincidiu com os aniversários de 19 anos dos shows que deram origem ao Made in Japan - e os dois ex-membros que aniversariavam no período não estavam mais na banda. Quer mais uma? O último show da segunda formação com o Gillan aconteceu exatamente três anos antes do último show da formação com o Turner.)
Também procurei colocar os endereços. Assim, se você abrir os detalhes da data - especialmente se for de um show - vai encontrar um link para o mapa mostrando onde tudo aconteceu.
Em algumas das datas, como a de Come Hell e a do incêndio, já coloquei textos resumindo e links apontando para tudo o que eu já escrevi a respeito neste blog. Não tenho como escrever em tudo agora, mas posso garantir que no dia do aniversário da data os textos estarão no lugar.
Também acrescentei duas datas de shows de uma banda que faz tributo ao Deep Purple em Belo Horizonte (MG), chamada In Rock. Se você também faz tributos ao Deep Purple em algum ponto do Brasil, Entre em contato e me avise que eu coloco lá a data.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
O rei da velocidade
Uma das minhas músicas favoritas do Deep Purple é Speed King. Tenho versões dela desde que ela se chamava Kneel and Pray, incluindo o elo perdido do festival de Montreux de 1969 - dois anos antes do famoso incêndio que vocês já conhecem.
Por obra e graça do Vitor Banana Benvindo, do Mofodeu, tirei um tempinho para fazer algo pelo Purpendicular e gravei um novo podcast para passar no programa. Editei por aqui e fiz uma versão para o Purpendicular. É o Purpendicular In Pod 2, desta vez com tudo o que você queria saber sobre Speed King mas não sabia para quem perguntar.
Incluí algumas informações do Wordography que o mestre fez sobre Speed King. Fiz uma tradução para o português mas só entra depois. Logo no comecinho deste blog, fiz um clássicos Purpendicular com uma boa pesquisa sobre as raízes da música. Na época, não se conhecia ainda a gravação de Montreux 1969.
Ouve lá:
Os podcasts do Purpendicular passam a ser, a partir deste, arquivados no Gafanhoto, o site/casa das idéias do amigo Cazé Peçanha, da MTV. Role na grama você também, clicando aqui.
Quer ouvir o primeiro podcast do blog, com o relato da viagem para Londres e da peregrinação pelos locais sagrados do Purple? Está aqui embaixo:
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sábado, 28 de julho de 2007
Deep Purple In Pod
DEEP PURPLE IN POD
Vamos expandir um pouco os limites deste blog. Hoje, inauguramos a primeira edição do podcast DEEP PURPLE IN POD, o podcast do Purpendicular. Você pode ouvir neste link ou aqui:
Nesta edição, o podcast traz algumas lembranças da minha viagem a Londres, há poucos dias. Fiz uma peregrinação a alguns dos lugares que marcaram a história da banda. Deixei de tirar fotos de dois deles - o antigo Speakeasy, onde o Gillan cantou pela primeira vez com o Purple, e o estúdio De Lane Lea, onde a maior parte dos primeiros discos foi gravada. O primeiro porque a bateria da máquina estava enchendo o saco, o segundo porque um mendigo estava enchendo o saco.
Antes, vejam as músicas tocadas no podcast, em ordem:
1. Grabsplatter - na BBC
2. Child in Time - Ian Gillan Band
3. Kneel and Pray - na BBC
4. Bloodsucker - na BBC
5. Black Night - na BBC
6. Aranea - Butterfly Ball, ao vivo (cantada por Judi Kuhl, ex-mulher do Roger Glover)
7. 69 - Abandon
8. Show me the Way to Go Home - outtake, 1971
Posto algumas imagens nos próximos dias.
Vamos expandir um pouco os limites deste blog. Hoje, inauguramos a primeira edição do podcast DEEP PURPLE IN POD, o podcast do Purpendicular. Você pode ouvir neste link ou aqui:
Nesta edição, o podcast traz algumas lembranças da minha viagem a Londres, há poucos dias. Fiz uma peregrinação a alguns dos lugares que marcaram a história da banda. Deixei de tirar fotos de dois deles - o antigo Speakeasy, onde o Gillan cantou pela primeira vez com o Purple, e o estúdio De Lane Lea, onde a maior parte dos primeiros discos foi gravada. O primeiro porque a bateria da máquina estava enchendo o saco, o segundo porque um mendigo estava enchendo o saco.
Antes, vejam as músicas tocadas no podcast, em ordem:
1. Grabsplatter - na BBC
2. Child in Time - Ian Gillan Band
3. Kneel and Pray - na BBC
4. Bloodsucker - na BBC
5. Black Night - na BBC
6. Aranea - Butterfly Ball, ao vivo (cantada por Judi Kuhl, ex-mulher do Roger Glover)
7. 69 - Abandon
8. Show me the Way to Go Home - outtake, 1971
Posto algumas imagens nos próximos dias.
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sexta-feira, 30 de junho de 2006
A entrevista
Ele é um grande cara, mas eu tive certeza de que não sirvo pra ser jornalista de rock full-time. Não sei entrevistar direito caras que eu admiro (como eu trabalho normalmente com jornalismo de política, não corro esse risco). Gaguejei, me perdi, elogiei, falei besteira e tudo mais.
Algumas perguntas que eu queria fazer não foram feitas. Outras, sobre a história do Deep Purple, foram. Mas as principais declarações dele seguem abaixo.
“Estamos fechando nas próximas semanas um acordo com uma gravadora brasileira pra lançar Songs for the Divine por aí. Já me sondaram pra ir a um festival em outubro, que vai passar pelo Rio. Adoro o Brasil, sou louco por São Paulo, mas infelizmente ainda não conheço o Rio. Vai ser uma boa chance.”
“Quando eu entrei no Deep Purple, em 1973, a indústria da música era muito diferente de como é hoje. Era mais simples. Tinha mais a ver com grandes bandas e boa música. Nos últimos 20 anos é que mudou bastante. Pra minha carreira, foi um passo natural saltar do Trapeze para o Deep Purple. O Trapeze era muito popular na América, mas ainda não nos conheciam na Europa.”
“Eu entrei no Deep Purple com 21 anos, em junho de 1973. A idéia de ter um dueto de vozes no Deep Purple já andava pela cabeça do Ritchie e do Jon. Desde o começo estavam convidando o Paul Rodgers. Fiquei amigo, individualmente, de todos os colegas da banda.”
“Quando eu cheguei na banda, cheguei trazendo elementos de blues. Eu era um dos poucos caras brancos que entendiam a música dos cantores negros. Eu e o Bolin conhecíamos a fórmula secreta pra misturar o rock com o funk. Todo mundo curtiu, no começo. Especialmente depois da entrada do Bolin, a gente começou a aprofundar isso.”
“O Ritchie é um cara mais difícil, mas até aí todos os grandes guitarristas são difíceis. O Jimmy Page é difícil, o Jeff Beck é. Todos são. O Tony Iommi é mais tranqüilo, mas é exceção.”
“Tommy Bolin era uma figuraça. Gente boa, crianção... só que ele tinha aquele problema muito sério com a heroína. Em 1975, eu comecei a pegar pesado com as drogas. Cocaína, Heroína... nessa época o Bolin já estava começando a experimentar com morfina.”
“Quando o cara é famoso, vive cercado de gente oferecendo drogas, bebida, carros, aviões, mulher. Tudo de graça. Infelizmente, eu era muito jovem, não estava preparado pra tudo isso. Não queria ficar viciado, mas infelizmente depois que a coisa começa o cara fica querendo mais. A coisa foi mais pesada comigo e com o Bolin. Não digo que os outros não viessem junto, mas eles eram mais da bebida. Eu nunca fui de beber, mas acabei pegando pesado com a cocaína. As drogas são uma merda, fodem a vida do cara. Eu estou há 15 anos lutando com elas.”
“O que acabou com o Deep Purple, há 30 anos, foi uma combinação de sexo, drogas e rock’n’roll. Rolava muita doideira. Tinha troca de mulheres, muita droga e o negócio de a música ir numa direção diferente.”
“Agora em agosto ou setembro, devo ir a um estúdio pra ouvir as fitas dos ensaios de Stormbringer pro disco novo. Infelizmente, parece que não sobraram músicas extras. Mas eu vou vasculhar tudo aquilo, todas aquelas fitas dos ensaios. Devo achar alguma coisa nova e diferente. Mas o disco ainda vai demorar um pouco, talvez só saia em janeiro.”
“Diga aos fãs brasileiros que eu vou adorar voltar lá pra cantar minhas músicas. Adoro o país e sua musicalidade.”
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sexta-feira, 3 de outubro de 2003
Eu, tradutor do site do Gillan
Estou estreando como tradutor do site do Ian Gillan para o português. Passa lá! Pra ler o meu trabalho, tem que clicar na bandeirinha de Portugal (esses europeus...).
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2003
Internacional
O blog Purpendicular está na lista de sites de fãs no Deep Purple Scrap Book, no site da Deep Purple Appreciation Society.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2002
Pra começar...
Este blog vai tratar EXCLUSIVAMENTE de Deep Purple, e os incomodados que vão lá para o meu outro blog. Prometo falar menos dos mestres por lá. Vou transferir para este blog todos os posts que eu encontrar sobre eles. Prometo!!!
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