Ando babando pelo show Live in Montreux 1996, cujo DVD comprei recentemente. Gosto especialmente de dois momentos:
- "69", do Abandon, no show de 2000, por lembrar o quanto aquele disco é subestimado e pelo solo que lembra os longos solos de 1969-70, com pitadas de The Book of Taliesyn;
- "Speed King", pelos improvisos. Que incluem esta pérola:
In 1814 we took a little trip along
with colonel jackson down the mighty mississipi
we took a little bacon and we took a little beans
and we fought the bloody british in the town of New Orleans
We fired our guns and the british kept a-comin
there wasnt as many as there was a while ago
we fired once more and they began to runnin'
on down the mississipi to the gulf of mexico
quinta-feira, 30 de novembro de 2006
O show
Estou ficando velho. Fui a apenas um show do Purple em São Paulo nesta turnê (o de terça) e não apenas pra mim já estava bom como também estou demolido até agora. Devo ter perdido uns dois quilos de tanto suar (tomara, tomara).
Foram seis horas em pé - três delas esperando o pessoal do Tom Brasil encontrar meu passe. Que estava havia muito tempo me esperando na bilheteria, mas só descobriram cinco minutos antes do show. Por causa disso, não consegui ir ao backstage, como havia sido convidado para ir. Desorganização da casa é a única explicação em que consigo pensar pra definir o que aconteceu. Não pretendo voltar a pisar naquela lonjura sem um motivo muito bom.
O show em si foi muito bom. Acho que nunca vi o Gillan cantando tão claramente num show em que eu estivesse presente. Já vi em DVD, já vi em pirataria. Pessoalmente, não. O repertório foi quase o mesmo do ano passado e exatamente o mesmo de Porto Alegre. É muito engessado o setlist do Deep Purple, varia pouco além da meia dúzia de músicas do Machine Head, uma ou duas de Fireball, uma ou duas do In Rock, uma ou duas do Perfect Strangers e três do disco da vez. Mas, embora varie pouco o repertório, a interpretação é sempre muito boa e varia bem.
Os cinco estavam completamente à vontade. Don Airey estava em casa, não tinha mais aquele jeito calouro de quem pede licença pra entrar. O Ian Paice aumentou a quantidade de pigmeus escondidos em suas mangas, em relação ao ano passado. Glover cada vez mais rouba a cena quando faz seus solos. Coordena bem com o Steve Morse, que voltou a fazer homenagens a riffs famosos em seu solo. Desta vez, foram Whole Lotta Love, Sweet Child O'Mine e Little Wing. Só que esse "riff parade" não acontece mais antes de Smoke on the Water, e sim entre Contact Lost e Well-Dressed Guitar. A única foto que tirei e ficou boa foi esta, do Morse tocando Contact Lost:
Eu estava ao lado do Abdalla, vocalista da banda Fireball, que faz tributo ao Deep Purple. Deu orgulho: presenciei mais de 20 pessoas vindo cumprimentar meu amigo. O público entrou aos borbotões e todos os que pude ver adoraram cada segundo. Claro que havia os imbecis de sempre - perto de onde eu estava, um sujeito soltou a bexiga no chão. Deve ter pago no mínimo R$ 100, e mesmo assim cometeu tal porquice. Ridículo, mas azar o dele. Não chamei a atenção do porco - tinha coisa muito mais interessante pra olhar no palco. E como tinha.
Show do Deep Purple é sempre pra mim como final de campeonato do meu time favorito, com a diferença de que ninguém perde.
Foram seis horas em pé - três delas esperando o pessoal do Tom Brasil encontrar meu passe. Que estava havia muito tempo me esperando na bilheteria, mas só descobriram cinco minutos antes do show. Por causa disso, não consegui ir ao backstage, como havia sido convidado para ir. Desorganização da casa é a única explicação em que consigo pensar pra definir o que aconteceu. Não pretendo voltar a pisar naquela lonjura sem um motivo muito bom.
O show em si foi muito bom. Acho que nunca vi o Gillan cantando tão claramente num show em que eu estivesse presente. Já vi em DVD, já vi em pirataria. Pessoalmente, não. O repertório foi quase o mesmo do ano passado e exatamente o mesmo de Porto Alegre. É muito engessado o setlist do Deep Purple, varia pouco além da meia dúzia de músicas do Machine Head, uma ou duas de Fireball, uma ou duas do In Rock, uma ou duas do Perfect Strangers e três do disco da vez. Mas, embora varie pouco o repertório, a interpretação é sempre muito boa e varia bem.
Os cinco estavam completamente à vontade. Don Airey estava em casa, não tinha mais aquele jeito calouro de quem pede licença pra entrar. O Ian Paice aumentou a quantidade de pigmeus escondidos em suas mangas, em relação ao ano passado. Glover cada vez mais rouba a cena quando faz seus solos. Coordena bem com o Steve Morse, que voltou a fazer homenagens a riffs famosos em seu solo. Desta vez, foram Whole Lotta Love, Sweet Child O'Mine e Little Wing. Só que esse "riff parade" não acontece mais antes de Smoke on the Water, e sim entre Contact Lost e Well-Dressed Guitar. A única foto que tirei e ficou boa foi esta, do Morse tocando Contact Lost:
Eu estava ao lado do Abdalla, vocalista da banda Fireball, que faz tributo ao Deep Purple. Deu orgulho: presenciei mais de 20 pessoas vindo cumprimentar meu amigo. O público entrou aos borbotões e todos os que pude ver adoraram cada segundo. Claro que havia os imbecis de sempre - perto de onde eu estava, um sujeito soltou a bexiga no chão. Deve ter pago no mínimo R$ 100, e mesmo assim cometeu tal porquice. Ridículo, mas azar o dele. Não chamei a atenção do porco - tinha coisa muito mais interessante pra olhar no palco. E como tinha.
Show do Deep Purple é sempre pra mim como final de campeonato do meu time favorito, com a diferença de que ninguém perde.
quarta-feira, 29 de novembro de 2006
Os mestres no Jô
Vejam o que é o tal chapéu de Pinochet do Generalíssimo Gillan. Primeiro, Rapture of the Deep; depois, Smoke on the Water:
segunda-feira, 27 de novembro de 2006
Datapurple geográfico
O Deep Purple já visitou 71 países ao longo de sua carreira.
Nos dez anos com Steve Morse, a banda visitou 68 deles. A nova fase do Deep Purple desbravou 36 países onde o Deep Purple nunca havia pisado antes.
Nos 17 anos com Blackmore, foram 30 países. Com a Mk1, ele visitou apenas 6 países.
David Coverdale conheceu com o Deep Purple 18 países. Eles incluem a Iugoslávia (Belgrado e Zagreb, em março de 1975) e uma tentativa frustrada de ir a Hong Kong, em dezembro do mesmo ano. Três meses depois do show cancelado, acabaria o Deep Purple.
Joe Lynn Turner foi a 20 países. Eles incluem dois shows em Israel, onde o Deep Purple nunca tinha ido e aonde nunca mais voltou. Foram os últimos shows da banda antes da volta do Gillan.
Hoje em dia, o Deep Purple faz em média a mesma quantidade de shows que fazia no auge dos vinte e poucos anos dos mestres. É possível ver exatamente em que fase eles andavam apenas pela quantidade de shows dos anos mais movimentados:
1) 1972 - 123 apresentações (lançamento do Machine Head, primeira turnê no Japão, auge do sucesso da banda)
2) 1970 - 119 apresentações (lançamento do In Rock, Deep Purple toda hora na BBC, matando a pau)
3) 1996 - 116 apresentações (entrada do Steve Morse, lançamento do Purpendicular)
4) 1969 - 112 apresentações (duas formações, entrada do Ian Gillan e do Roger Glover, Concerto...)
5) 2004 - 110 apresentações (turnê de Bananas)
Até o final do ano, 2006 deve ultrapassar a quantidade de apresentações de 2004. Lembre que esses dados são até o dia 14 de novembro.
Ao final da turnê do Deep Purple no Brasil, dia 3, o Bananão passará a ser o nono país onde o Deep Purple mais tocou em toda sua carreira, com 45 shows - empatado com o Canadá. Na ordem:
USA - 542
UK - 334
Germany - 234
France - 65
Italy - 63
Japan - 61
Australia - 57
Canada - 45
Sweden - 41
17 países viram o Deep Purple uma só vez. Isso inclui a Província Cisplatina, o Peru, a Romênia, a Bolívia e Belarus.
O nome mais comum de lugares onde o Deep Purple tocou em toda sua existência é Stadthalle. Por 26 vezes, estádios assim chamados em cidades alemãs abrigaram os mestres. Logo em seguida vêm os lugares chamados "Coliseum" e "Entertainment Centre" - 19 vezes. Nas "House of Blues", o Deep Purple tocou 13 vezes.
Há nove shows em lugares chamados Olympia - do lendário clube parisiense à extinta casa de shows de São Paulo. Se somarmos os "Olympiahalle", são 18.
Nos dez anos com Steve Morse, a banda visitou 68 deles. A nova fase do Deep Purple desbravou 36 países onde o Deep Purple nunca havia pisado antes.
Nos 17 anos com Blackmore, foram 30 países. Com a Mk1, ele visitou apenas 6 países.
David Coverdale conheceu com o Deep Purple 18 países. Eles incluem a Iugoslávia (Belgrado e Zagreb, em março de 1975) e uma tentativa frustrada de ir a Hong Kong, em dezembro do mesmo ano. Três meses depois do show cancelado, acabaria o Deep Purple.
Joe Lynn Turner foi a 20 países. Eles incluem dois shows em Israel, onde o Deep Purple nunca tinha ido e aonde nunca mais voltou. Foram os últimos shows da banda antes da volta do Gillan.
Hoje em dia, o Deep Purple faz em média a mesma quantidade de shows que fazia no auge dos vinte e poucos anos dos mestres. É possível ver exatamente em que fase eles andavam apenas pela quantidade de shows dos anos mais movimentados:
1) 1972 - 123 apresentações (lançamento do Machine Head, primeira turnê no Japão, auge do sucesso da banda)
2) 1970 - 119 apresentações (lançamento do In Rock, Deep Purple toda hora na BBC, matando a pau)
3) 1996 - 116 apresentações (entrada do Steve Morse, lançamento do Purpendicular)
4) 1969 - 112 apresentações (duas formações, entrada do Ian Gillan e do Roger Glover, Concerto...)
5) 2004 - 110 apresentações (turnê de Bananas)
Até o final do ano, 2006 deve ultrapassar a quantidade de apresentações de 2004. Lembre que esses dados são até o dia 14 de novembro.
Ao final da turnê do Deep Purple no Brasil, dia 3, o Bananão passará a ser o nono país onde o Deep Purple mais tocou em toda sua carreira, com 45 shows - empatado com o Canadá. Na ordem:
UK - 334
Germany - 234
France - 65
Italy - 63
Japan - 61
Australia - 57
Canada - 45
Sweden - 41
17 países viram o Deep Purple uma só vez. Isso inclui a Província Cisplatina, o Peru, a Romênia, a Bolívia e Belarus.
O nome mais comum de lugares onde o Deep Purple tocou em toda sua existência é Stadthalle. Por 26 vezes, estádios assim chamados em cidades alemãs abrigaram os mestres. Logo em seguida vêm os lugares chamados "Coliseum" e "Entertainment Centre" - 19 vezes. Nas "House of Blues", o Deep Purple tocou 13 vezes.
Há nove shows em lugares chamados Olympia - do lendário clube parisiense à extinta casa de shows de São Paulo. Se somarmos os "Olympiahalle", são 18.
Serviço
Músicas que não vão tocar no show, nem que caia um raio na cabeça do Gillan:
Burn, Stormbringer, Mistreated (são do Coverdale) e Child in Time (ele caiu doente depois de cantar na turnê de 2002).
Músicas que provavelmente não vão tocar desta vez e nem nas próximas turnês:
Sometimes I Feel Like Screaming, Ted the Mechanic, Any Fule Kno That, Don't Make Me Happy, Bananas, House of Pain, Haunted (infelizmente, das músicas de House of Blue Light pra cá eles só tocam as do disco da vez)
Burn, Stormbringer, Mistreated (são do Coverdale) e Child in Time (ele caiu doente depois de cantar na turnê de 2002).
Músicas que provavelmente não vão tocar desta vez e nem nas próximas turnês:
Sometimes I Feel Like Screaming, Ted the Mechanic, Any Fule Kno That, Don't Make Me Happy, Bananas, House of Pain, Haunted (infelizmente, das músicas de House of Blue Light pra cá eles só tocam as do disco da vez)
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Um gostinho
O pessoal que esteve no show de Porto Alegre no sábado já postou no YouTube dois trechinhos do show - um pedaço de Lazy e uma fatia de Fireball. Tó:
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Blackmore's Christmas
Ritchie Blackmore e seus alegres amigos da floresta prepararam um vídeo com uma canção acústica de natal. Destaque para as batidinhas que o homem de verde-escuro dá no violão pouco antes de um minuto. E a cara que ele faz quando manda com um aceno de cabeça os ajudantes cantarem junto com a patroa.
(O Batman era meu ídolo aos 10 anos; o Blackmore, aos 14. Hoje, vejo que os dois só não são a mesma figura porque o Blackmore não usa máscara.)
Sem galinhagem: preste atenção em como ele toca a segunda parte, fazendo fundo pra cantoria da patroa. Dá vontade de ir à janela e gritar "BLACKMORE VIVE!!!"
(O Batman era meu ídolo aos 10 anos; o Blackmore, aos 14. Hoje, vejo que os dois só não são a mesma figura porque o Blackmore não usa máscara.)
Sem galinhagem: preste atenção em como ele toca a segunda parte, fazendo fundo pra cantoria da patroa. Dá vontade de ir à janela e gritar "BLACKMORE VIVE!!!"
O setlist portoalegrense
01. Pictures Of Home
02. Things I Never Said
03. Into The Fire
04. Strange Kind Of Woman
05. Rapture Of The Deep
06. Fireball
07. Wrong Man
08. Solo do Morse
09. Well Dressed Guitar
10. Kiss Tomorrow Goodbye
11. When A Blind Man Cries
12. Lazy
13. Solo do Airey - incluindo o Canto Alegretense
14. Perfect Strangers
15. Space Truckin´
16. Highway Star
17. Smoke On The Water
18. Hush (com solo do Paice)
19. Solo do Glover
20. Black Night
02. Things I Never Said
03. Into The Fire
04. Strange Kind Of Woman
05. Rapture Of The Deep
06. Fireball
07. Wrong Man
08. Solo do Morse
09. Well Dressed Guitar
10. Kiss Tomorrow Goodbye
11. When A Blind Man Cries
12. Lazy
13. Solo do Airey - incluindo o Canto Alegretense
14. Perfect Strangers
15. Space Truckin´
16. Highway Star
17. Smoke On The Water
18. Hush (com solo do Paice)
19. Solo do Glover
20. Black Night
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sexta-feira, 24 de novembro de 2006
Datapurple 2
Foram os shows do Deep Purple entre 1968 e 14 de novembro último. O show número 1905 será neste sábado, no Celeiro de Ases. Eu irei ao show 1907. Estive antes no 1798, no 1605, no 1191 e por pouco não fui ao 954 e ao 1383.
Ao todo, o Deep Purple já fez 38 shows no país até hoje, e o primeiro foi o 948, em 1991. Serão 45 ao final da apresentação em Belo Horizonte, dia 3 de dezembro.
foram os shows do Deep Purple em que Ian Gillan cantou ao lado de Ritchie Blackmore
foram os shows do Deep Purple em que Ian Gillan cantou ao lado de Steve Morse. A ultrapassagem exata ocorreu em 17 de junho de 2005, na cidade de Ionia, no Minessota (EUA).
vezes o Deep Purple já tocou Smoke on the Water em seus shows até hoje. A primeira foi em 9 de março de 1972, em Londres. Esse show está registrado no disco duplo "In Concert 70-72". Desde então, se eles não tocarem o melô do tam-tam-tam correm o risco de ser linchados antes de sair do palco.
Ritchie Blackmore tocou Smoke on the Water apenas 580 vezes com o Deep Purple. Ian Gillan cantou a música 1297 vezes com o grupo, sem contar seus shows solo.
shows do Deep Purple foram cancelados até hoje. Um deles foi no Paraná, na turnê de 2003. Outros sete shows foram cancelados desde então. O mais recente foi no dia 15 de outubro, em Volgogrado (Rússia). A formação atual cancelou apenas 10 de seus 413 shows.
O primeiro show cancelado foi em 13 de agosto de 1969, três dias após a estréia da Mk2, no clube Revolution, em Londres ("Black Cat Woolwich, The Tiger's Head, The Cafe des Artistes, The Revolution and the Bag O' Nails, I'll see you down the Speak"). Salvo engano, isso ocorreu porque Gillan e Glover tinham compromissos contratuais com o Episode Six. Foram cancelados os shows de 13, 15 e 16 de agosto daquele ano por isso. O cancelamento seguinte só viria em 8 de dezembro de 1973, que seria o primeiro show da Mk3, em Arhus, Dinamarca.
A planilha completa dos shows do Deep Purple, até 14 de novembro último, foi feita a partir dos dados do Deep Purple Live Index. O show seguinte é o deste sábado no Gigantinho, em Porto Alegre.
Os cálculos foram feitos por mim no Excel.
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
Hughes no estúdio
No início de julho, este blog publicou uma entrevista com Glenn Hughes em que ele dizia que ia participar do processo de remasterização de Stormbringer. Dizia ele: "eu VOU achar algo novo". Pois há pouco tempo o ex-baixista do Deep Purple esteve no estúdio Abbey Road, da EMI, dando uma força. Veja a foto aqui embaixo, diretamente do site da DPAS:
Diz a DPAS:
"O som do material estava fascinante; a qualidade da gravação de estúdio é muito, mas muito, melhor que a de Burn, muito mais definida, e a única coisa que aqueles que foram ao estúdio disseram durante o dia é que era difícil acreditar que o material era de 1974 - soava muito contemporâneo. Glenn queria muito fazer Holy Man e começou com isso, mas logo ele pegou o jeito e no final cinco músicas foram trabalhadas em uma longa sessão. Os resultados soam realmente excelentes, e haverá algumas surpresas para fãs deste álbum em particular, já que Glenn trouxe algumas novas linhas vocais e outros trechos nunca antes ouvidos, assim como uma ênfase em diferentes aspectos do material."
Diz a DPAS:
"O som do material estava fascinante; a qualidade da gravação de estúdio é muito, mas muito, melhor que a de Burn, muito mais definida, e a única coisa que aqueles que foram ao estúdio disseram durante o dia é que era difícil acreditar que o material era de 1974 - soava muito contemporâneo. Glenn queria muito fazer Holy Man e começou com isso, mas logo ele pegou o jeito e no final cinco músicas foram trabalhadas em uma longa sessão. Os resultados soam realmente excelentes, e haverá algumas surpresas para fãs deste álbum em particular, já que Glenn trouxe algumas novas linhas vocais e outros trechos nunca antes ouvidos, assim como uma ênfase em diferentes aspectos do material."
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