sexta-feira, 2 de setembro de 2005

Uma ouvidinha em Rapture of the Deep



O novo disco sai dia 21 de outubro. A edição geral tem dez faixas. No Japão, tem a faixa extra "MTV" e na Europa tem a faixa extra "Things I Never Said". Nos EUA, vai sair pela Eagle Rock. Deve sair também uma edição em vinil. Achei a capa meio pearl jam, mas mesmo assim já editei aqui o template. A DPAS já traz uma resenha providenciada pela gravadora (meio mala), faixa a faixa:

1/ Em "Money Talks", uma introdução incomum leva diretamente ao som de órgão arquetípico do Deep Purple. Os vocais de Ian Gillan estão na mesma veia de "Seventh Heaven", do "Abandon".

2/ "Girls Like That" volta à tradição de "Rat Bat Blue", mas também soa como um diamante perdido do tempo de "Perfect Strangers". [O que não me diz nada.]

3/ "Wrong Man" é um hard rock que se daria extremamente bem ao vivo.

4/ Com suas mudanças de ritmo, "Rapture of the Deep" deve lembrar aos ouvintes da construção de "Lazy".

5/ "Clearly Quite Absurd" tem um trabalho de guitarra que soa parecido com "Sometimes I Feel Like Screaming". Há também paralelos com "Haunted" nas linhas vocais.

6/ "Don't Let Go" é talvez a faixa mais impressionante do álbum. Não só é uma obra-prima da guitarra, como também é uma composição fenomenal.

7/ "Back To Back" é semelhante em estilo a "Silver Tongue".

8/ "Kiss Tomorrow Goodbye" traz à mente o material do início da Mk2, com Blackmore/Gillan/Glover/Lord/Paice. [Hã... parece Child in Time, Hallellujah ou Speed King?]

9/ "Junkyard Blues" é uma música poderosa, e todos ficarão empolgados com a guitarra e o piano que vão do honky-tonk ao jazz.

10/ "Before Time Began" é uma faixa pensativa, com um clima solene. Performances fabulosas da banda apóiam soberbamente a letra.

O álbum inteiro mantém as boas tradições, mas também traz uma nova era para a banda e seus fãs. (As faixas "MTV" e "Things I Never Said" não estavam disponíveis para resenha.)


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