quinta-feira, 25 de abril de 2013

Now What?!, há quatro anos

Em 2013, quando o Deep Purple lançou o "Now What?!", este blog estava em recesso. Dia 25 de abril de 2013, quando o disco entrou no iTunes, baixei, ouvi e fui postando faixa por faixa na versão Facebook deste blog. Para mim, "Now What?!" é provavelmente o disco mais bem pensado da Mk8, ainda que eu goste de todos. Como não postei na época, reproduzo aqui, postando retroativamente.



Chegou.

A Simple Song: Porrada nas zoreia. Ouça com fones a todo volume. Mas daqueles internos, pra não cair. Porque sua cabeça não vai ficar parada.

Weirdistan: baixo assustador. Teclado gigante. Guitarra cortando. Nunca ouvi a bateria tão claramente. Gillan se divide em três, todos eles geniais. Vale aquilo dos fones, pague o otorrino depois. Sai barato perto desse troço.

Out of Hand: a introdução me remete ao Psicose, mas aí vem o riff - sério candidato ao CQC usar como vinheta, como usa uns dos últimos dois discos. Som bem moderninho, tios. Podia ser clipe da MTV nos anos 90 fácil. Haja volume nesses fones.

Três por vez. Não quero morrer do coração.

Hell to Pay: a história dos revolucionários de sofá que proclamam não ser representados pelo feliciano e fazem comentários em blog com adjetivos terminados em alha. Versão do disco muito melhor que a do single. Os tios se puxaram.
Body Line: coisa mais boa. A jam do começo promete se entrar no show. Refrão achei meio caidinho, mas a música tem umas paradinhas legais. Solo divertido do Morse, Airey mandando ver com os lados das mãos. O riff é excelente.

Above and Beyond: Gillan escreveu no dia em que o Lord morreu. É como se ele estivesse psicografando um recado do amigo. Coisa linda esse teclado.

Blood from a Stone: voz do Gillan maduro é o destaque. Bela faixa.

Uncommon Man: outra homenagem ao Lord. Forte trabalho. Foi usada num dos previews, naquele primeiro, muito empolgante. Coisa genial. É a resposta da banda a "De Profundis", do primeiro solo do Lord pós-Purple. Gillan: "who says you can't have it all? It's good t be king" lembra minha entrevista com o Lord.

Après Vous: Glover segurando no baixo a piração de Airey e Morse é fabuloso.

All the Time in the World: o pulso ainda pulsa.
Vincent Price: o tecladista que compôs a introdução de Mr. crowley finalmente veio substituir Jon Lord na banda!!! riff porrada, vi gente comparando com No More Tears. Tem uma pegada de rock horror, como diria Sérgio Chapelin. Pombas, o disco abre com uma porrada nas zoreia e termina com outra.
It'll be Me: caraca, o que é essa voz grave??? Coisa que o Gillan tocava com os Javelins. Sempre legal ver os tios atualizando o que ouviam quando moleques.

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