Esse vídeo tem grandes semelhanças com o "Come Hell or High Water", apesar da óbvia diferença de um ser um show e outro ser um documentário. Ambos são feitos com a intenção de jogar uma pá de cal sobre o mais recente saído do grupo.
Em HMP, o Judas a ser malhado é o Ian Gillan. O trecho com ele cantando Perfect Strangers parece ter sido escolhido a dedo: rouco, esquecendo as letras, inventando partes, saltando trechos, o Blackmore fazendo caretas e gesticulando. Já em CHOHW, a "vítima" é o Blackmore. O show escolhido é exatamente aquele em que o homem de preto se embromou pra subir ao palco (chegou só na metade da primeira estrofe de Highway Star), jogou água no câmera e acertou a mulher do Gillan, etc. Nas entrevistas, os ex-colegas do cara lembram seus momentos de maluquice e dizem que Blackmore "vive em um mundo particular".
São vídeos importantes, muito embora a política interna do grupo influa muito em ambos. Some à equação o California Jam (acho a MK3 áspera demais ao vivo, e o espetáculo do palco em chamas é deprimente, embora poderoso) e o melhor DVD do Purple disponível em todos os tempos é Classic Albums: Machine Head. Melhor até mesmo que o genial Black Night in Denmark (vulgo Machine Head Live 72) e que os VHS Rises Over Japan (pobre Bolin) e o sensacional Doing Their Thing.
Ainda não vi Bombay Calling e nem o da turnê de Abandon na Austrália. Mas parece que, desde a chegada do Steve Morse, as coisas mudaram muito lá dentro. Um indicador positivo disso parece ser a ausência de vídeos pra "vingar" a saída do Jon Lord.
Mestre Roger Glover disse ao programa Rockline que está pensando em, daqui a um ano, um ano e meio, remontar sua ópera-rock
São desse disco duas das músicas que o Dio cantou no Concerto for Group and Orchestra em 1999: "Love is All" e "Sitting in a Dream". Mas o disco inteiro é uma preciosidade, uma delícia de ouvir. Na versão relançada em 1999, tem inclusive um videozinho de Love is All. Olha o que era o panteão:
O Deep Purple teve sua pequena participação na história da Playboy, que completa 50 anos este ano. Em 1959, Hugh Hefner - o dono da revista - criou um programa chamado Playboy's Penthouse. Basicamente, ele enchia a mansão de coelhinhas, chamava convidados gente-boa e deixava a festa rolar. O programa voltou ao ar em 1968, com o nome "Playboy After Dark".
Neste domingo, às 21h, passa no GNT o imperdível documentário 


A rádio inglesa BBC2 abriu o ano em grande estilo, com um