"Funky" Claude Nobs, o papa do Festival de Jazz de Montreux, citado na letra de Smoke on the Water, comemora em julho os 40 anos do tradicional festival. Ele já fechou com o Deep Purple (que acaba de lançar um DVD com os shows que fez lá em 1996 e em 2000) para participar. Em entrevista à Billboard, ele afirma: Ritchie Blackmore está sendo convidado pra fazer uma aparição especial no show do Purple. Resta saber se o genioso gênio vai topar. O Lord topa facinho.
No Orkut, previ estes quatro cenários possíveis:
1) Blackmore topa e por uma noite a Mk2 estará de volta. Ele toca mas nem olha na cara do Gillan;
2) Blackmore topa, mas só pra tocar Smoke on the Water e olhe lá. Já tá bom demais;
3) Blackmore topa, mas só por videoconferência. Ele toca de dentro de seu castelo ou em outro palco, e a imagem é transmitida pelo telão;
4) Blackmore não topa, manda todo mundo à merda e processa quem reclamar.
É claro que tem o quinto cenário, o mais absurdo de todos:
Blackmore topa, se comporta durante o show inteiro e, com um sorrisinho, bota fogo no palco no meio de Smoke on the Water - não sem antes dar uma guitarrada na cabeça do Gillan, que desmaia. Com o joelho ferrado, Lord tropeça e cai embaixo do teclado. Ian Paice atira uma baqueta contra a cabeça do Blackmore, que fura seu cérebro. Glover consegue salvar Lord. Mas, com o incêndio, Gillan e Blackmore morrem carbonizados. Ninguém consegue identificar qual é qual e os corpos são trocados no enterro. O Deep Purple acaba, mas seus discos passam a vender feito água.
(Um abraço à Ana Cristina Gomes, que forneceu o link da entrevista do Funky Claude.)
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