- Con 40 años de trayectoria, Deep Purple influenció a la mayoría de los que aportaron su arte a los escenarios pesados. Un comienzo bien rocker con Highway Star mostraba la gastada voz de un descalzo Ian Gillan que dista mucho de sus años mozos. La precisión cronométrica de Ian Paice tras los parches era el pulso que le daba vida a un Purple que se desdibujó tema tras tema.
Luego de la primera canción hubo un parate de quince minutos por problemas de sonido, que el genial tecladista Don Airey capitalizó. No olvidó ejecutar, entre otros pasajes, el muy aplaudido Adiós Nonino, de Astor Piazzolla, y la música de Star Wars.
La arabesca Rapture of the Deep encontró a un carismástico Steve Morse en guitarras con Roger Glover, infatigable colega, manejando las cuatro cuerdas del grupo. Algunos puntos oscuros fueron la arrastrada versión de Perfect Strangers, junto a la cansina Smoke on the Water, donde el grupo dio la sensación de que el concierto era un simple trámite. La banda inglesa -que se presentó el viernes y ayer en el Luna Park- tocó Hush, una reliquia cantada en parte por el público, y cerró con Black Night, dejando el escenario al dente para Almafuerte.
O resenhista descobriu óbvio,a banda perdeu o punch há muito tempo.eles viraram os servidores públicos do rock'n'roll,ou seja,burocráticos.tanto faz fazer 1ou 200 shows, porque no final, todos serão iquais.por mais que eu ame esta banda não dá pra tapar o sol com a peneira e dizer que eles estão tocando com vontade.o cançaso é visível.....
ResponderExcluirMarcelo eu ouço o Deep Purple desde a decada de 70 e fui a quase todos sos shows no Brasil desde o primeiro em 1991. A última vez foi em 2006 em Vitoria /ES ocasião que levei um amigo para ver o show. Pois bem , esse amigo, ficou decepcionado com a qualiade do som, simplesmente achou horrível. Eu comecei a pensar em todos os shows que eu ví e realmente a qualidade nunca foi boa.Devo dizer também que assistí o Kiss em 1983 no Maracanã e o som foi uma coisa horrorosa.No Rock in Rio em 1985 idem.Vou te falar uma coisa, não gosta de musica baiana mas já passei ao lado de um trio elétrico e a qualidade do som é infinitamente superior e volume bem mais alto se comparado a esses shows que eu citei.Imagino que vc seja de São Paulo e deve ter vistos outros shows e te pergunto agora: já viu algum show de rock com excelente qualiade de som.
ResponderExcluirRenato.
P.S - Esse amigo que eu comentei que achou o som ruim, foi ao show de Roger Waters , que apesar de não ser hard rock, achou o som excelente.
Marcelo eu ouço o Deep Purple desde a decada de 70 e fui a quase todos sos shows no Brasil desde o primeiro em 1991. A última vez foi em 2006 em Vitoria /ES ocasião que levei um amigo para ver o show. Pois bem , esse amigo, ficou decepcionado com a qualiade do som, simplesmente achou horrível. Eu comecei a pensar em todos os shows que eu ví e realmente a qualidade nunca foi boa.Devo dizer também que assistí o Kiss em 1983 no Maracanã e o som foi uma coisa horrorosa.No Rock in Rio em 1985 idem.Vou te falar uma coisa, não gosta de musica baiana mas já passei ao lado de um trio elétrico e a qualidade do som é infinitamente superior e volume bem mais alto se comparado a esses shows que eu citei.Imagino que vc seja de São Paulo e deve ter vistos outros shows e te pergunto agora: já viu algum show de rock com excelente qualiade de som.
ResponderExcluirRenato.
P.S - Esse amigo que eu comentei que achou o som ruim, foi ao show de Roger Waters , que apesar de não ser hard rock, achou o som excelente.